São meia centena de filmes essenciais - os tais que levaríamos de bom grado para a utópica ilha deserta.
Fruto de um aturado trabalho de grupo, esta lista dos 50 melhores filmes de sempre não é necessariamente perfeita - nem esse podia ser, de resto, o nosso objetivo.
A lista responde apenas, e por via democrática, ao desafio pessoal e apaixonado de cada um dos seis autores que a formam.
Feitas as contas, é verdade que o trabalho se revelou ingrato para quem o assina, não deixando de ter o seu quê de absurdo: se a lista, elaborada com propostas de António Loja Neves, Francisco Ferreira, Jorge Leitão Ramos, Manuel S. Fonseca, Pedro Mexia, Vasco Baptista Marques, fosse publicada noutra altura, seria composta pelos mesmos filmes?, e o que fazer com tudo o que, por regra matemática, foi deixado de fora? A lista tratou de seguir uma norma principal: não repetir o nome de um realizador. Ou seja, apurados os resultados, este 'top 50' equivale ainda a uma homenagem a outros tantos realizadores.
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