A tarefa é ciclópica e as opções necessariamente subjetivas, mas escolher 50 obras de arte essenciais em toda a história da arte é não apenas um exercício de divulgação mas também uma forma de os críticos apresentarem a sua família mais chegada.
Esta seleção teve dois critérios primordiais: a eleição de obras formadoras para quem escolheu (cultural e afetivamente) e a inclusão de uma boa percentagem das obras que se podem ver em Portugal. Ninguém viu tudo nem valoriza tudo da mesma maneira, mas também isso torna interessante o ter de escolher. Podem não estar aqui todos os tesouros que deveríamos ver, mas os que estão valem, certamente, cada uma das viagens.
Escolhas de Celso Martins, Jorge Calado e José Luís Porfírio
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